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martes, 24 de noviembre de 2015

A reforma do registo civil modifica os procedimentos de aquisição da nacionalidade.




Saber a profissão de Penelope Cruz. Identificar onde o Museu Guggenheim. Saber quanto tempo a licença de maternidade na Espanha, qual é o único número de emergência ou o tempo que eles têm nas Canárias. Quem está sujeita a convocar eleições ou o que cai no ensino das línguas co-oficiais do país. Estes são apenas sete das 300 perguntas que prepararam o Instituto Cervantes para formular a prova de conhecimentos constitucional e cultural da Espanha que os estrangeiros pedir nacionalidade por residência deve superar para obtê-lo.

E é que desde o último 15 de outubro entrevistas foram feitas no Registro são mais, e tinha recebido muitas críticas em Ibiza por advogados e grupos estrangeiros que têm por anos denunciou o elevado número de denegaciones- para avaliar o grau de integração das pessoas que procuram o acesso à nacionalidade espanhola.

As mudanças fundamentais introduzidas esta reforma do Registro Civil para obter a cidadania por residência é de quatro. Em primeiro lugar, as partes interessadas podem tomar providências e apresentar a documentação diretamente de um telemática, enquanto que "até 30 de junho de 2017 ainda pode apresentar nos registros.

Em segundo lugar, os candidatos devem obter um certificado mostrando Instituto Cervantes que tem aprovado ao teste do conhecimento constitucional e sociocultural. Em terceiro lugar, os estrangeiros cujo país o castelhano uma língua oficial, também terá de obter um certificado de conhecimento deste.

E, finalmente, todas estas formalidades não são livres e uma taxa de 100 euros e 86 euros para o primeiro teste e 124 euros sobre quem deve fazer também de língua.

Para preparar esta revisão, o Instituto Cervantes preparou um manual com todas as informações que devem ser conhecidas e onde as 300 perguntas que escolher os 25 que são feitas em cada um dos testes são coletados.


jueves, 8 de octubre de 2015

Descripción general de la prueba para adquisición de la Nacionalidad Española 2015.



La prueba de conocimientos constitucionales y socioculturales de España (CCSE) ha sido elaborada por el Instituto Cervantes y evalúa, por medio de distintas tareas, el conocimiento de la Constitución y de la realidad social y cultural españolas, requisito legal indispensable para la adquisición de la nacionalidad española.
  • 1. Se compone de 5 tareas con un total de 25 preguntas de respuesta cerrada (hay preguntas con tres opciones de respuesta de las cuales solo una es verdadera, y otras con una sola opción de respuesta de verdadero o falso).
  • 2. Se organiza a partir de dos grandes apartados, cada uno de los cuales corresponde a lo establecido en las leyes anteriormente mencionadas:
  •  2.1. Gobierno, legislación y participación ciudadana en España (que tiene un mayor peso en el conjunto de la prueba, con el 60 % de las preguntas) y 
  • 2.2. Cultura, historia y sociedad españolas (que representa el 40 % de las preguntas).
  • La selección de los contenidos en los que se centra la prueba CCSE se ha llevado a cabo sobre la base de la encomienda del Ministerio de Justicia (los candidatos deben acreditar el suficiente conocimiento de la Constitución española y de la realidad social y cultural españolas) y sobre los inventarios del Plan curricular del Instituto Cervantes. Niveles de referencia para el español1 que describen los referentes culturales y los saberes y comportamientos socioculturales. A partir de estos dos inventarios del Plan curricular, el Instituto Cervantes ha elaborado un inventario único de contenidos para la prueba CCSE, considerando el objetivo de la prueba y el perfil de candidatos a los que va dirigida. El repertorio de contenidos lingüísticos que pueden ser incluidos en la prueba se recoge en el Manual de preparación de la prueba CCSE. 

  • Para la elaboración de la prueba CCSE el Instituto Cervantes, como con el resto de servicios de evaluación y certificación de los que es responsable (el Instituto Cervantes ostenta desde el año 2002 la dirección académica, administrativa y económica de los Diplomas de español DELE, títulos oficiales de español que otorga el Instituto Cervantes en nombre del Ministerio de Educación, Cultura y Deporte de España), ha seguido las directrices establecidas en el Marco común europeo de referencia para las lenguas (MCER)2 y el Manual para relacionar exámenes con el MCER, ambos documentos elaborados por el Consejo de Europa. Además, el Instituto Cervantes suscribe los estándares internacionales de las dos asociaciones dedicadas a servicios de evaluación y certificación de lenguas a las que pertenece, ALTE (de ámbito europeo) y SICELE (de ámbito hispánico) en los procesos de:

  •  1. Elaboración y desarrollo de pruebas.
  •  2. Dispositivo de gestión y administración de las pruebas (que incluye la posibilidad de administrar las pruebas en condiciones especiales). 
  • 3. Calificación y análisis de resultados (que incluye un procedimiento por el que se atienden las solicitudes de revisión de calificaciones que presentan los candidatos). 
  • 4. Información a los usuarios (que incluye un procedimiento de atención a reclamaciones sobre el procedimiento de la prueba CCSE). 

  • En este sentido, una de las concreciones de los estándares de calidad aplicados a la elaboración de la prueba CCSE es que se ha realizado en los últimos meses un importante trabajo de experimentación de la misma: en el pilotaje han participado más de 200 candidatos potenciales, residentes en siete países, representantes de cerca de 40 nacionalidades. En el proceso de experimentación han colaborado centros del Instituto Cervantes en el mundo, pero también centros de formación de extranjeros de España. Los candidatos que han participado en el proceso de experimentación tenían el perfil de los candidatos a los que va dirigida la prueba CCSE (candidatos de origen sefardí o extranjeros residentes en España en cualquiera de los supuestos contemplados). Dichos candidatos valoraron muy positivamente la duración del examen, la claridad de las instrucciones y las preguntas, o la manejabilidad del formato de la prueba. Entre otras conclusiones obtenidas de la experimentación, se establecieron decisiones como la duración final del examen, el punto de corte para superar la prueba (el 60 % de las preguntas) o el ajuste de algunas instrucciones o enunciados.
Para la preparación de la prueba el Instituto Cervantes ha elaborado una serie de materiales, todos ellos disponibles de forma gratuita en este mismo sitio. Acceda a la página de materiales para preparar la prueba.

jueves, 1 de octubre de 2015

A prova para obter a nacionalidade espanhola começará a partir do dia 15 de outubro.



O novo exame terá que superar os estrangeiros que querem adquirir a nacionalidade espanhola pela regra de residência depois de viver dez anos  legalmente no país vai começar a ser um requisito indispensável no próximo mês e está disponível em uma dúzia de centros Valencia, incluindo a Universidade de Alicante, conforme relatado ontem pela instituição acadêmica.

O exercício deve servir para demonstrar um grau suficiente de integração na sociedade espanhola e não será o único requisito, a este respeito, como eles também irá pedir um conhecimento mínimo da língua que pode ser creditado no caso de ter um nível A2 ou equivalente ou, depois de passar um outro teste. As mesmas condições se aplicam para os sefardíes.

O desenho de ambos os anos será organizada pelo Instituto Cervantes. Fontes da empresa explicou que, nos próximos meses está prevista para ser expandido centros de testes por meio de acordos entre as partes.

Os novos requisitos são derivados de duas leis aprovadas em junho e julho, que entrarão em vigor em 1 de sefardíes e 15 para o resto dos estrangeiros. O teste de língua não vai se concentrar em conhecimento constitucional e sociocultural e composto por 25 perguntas de resposta fechada, seja de múltipla escolha (três opções) ou verdadeira ou falsa. Os candidatos têm 45 minutos para responder e deve ser redigida "na variedade de peninsular espanhola contemporânea", como explicado no site do instituto.

O resultado do teste é simples: um ponto por cada pergunta correta enquanto os erros deduzido. Os resultados serão relatados em cerca de 20 dias e consultar através da Internet. Haverá também um processo de denúncia em caso de desacordo. Não se esqueça que para além da certificação das notas será necessário recolher todos os outros requisitos comuns para obter a nacionalidade espanhola.

Embora não seja necessário para fazer qualquer curso específico o instituto dará um manual de conteúdos  e existem a possibilidade de se inscreverem nas escolas preparatórias.Os interessados ​​devem pagar 85 euros em taxas, que dão o direito de fazer a prova duas vezes. No momento, o cronograma estabelecido pelo instituto irganizará a  primeira prova no dia 29 de outubro.

Quanto ao conteúdo, relacionado com a Constituição ea organização administrativa e territorial da Espanha incluirá 60% das questões e perguntas sobre cultura espanhola, a história e a sociedade os serão os  40% restantes.

As perguntas podem estar relacionadas ao clima, símbolos de estado, geográficas, lugares históricos, sistemas de medição, organização educacional, meios de transporte e, religião, línguas oficiais ou oficiais ou marcos históricos. Também se poderá perguntar sobre produções culturais (música, arte ou filme), festas tradicionais e eventos comemorativos e gastronomia.




jueves, 24 de septiembre de 2015

¿Cómo se pierde la nacionalidad española?



El último debate político abierto en torno a las elecciones al Parlament de Catalunya de este domingo gira sobre si, en caso de una hipotética independencia, los catalanes perderían o no lanacionalidad españolaMariano Rajoy destapó el tema en Onda Cero y este miércoles ha sido el ministro de Asuntos Exteriores,José Manuel García Margallo, que ha afirmado este miércoles que los catalanes "en absoluto" podrán mantener la nacionalidad española si Catalunya se independiza.
Pero, ¿cómo se pierde la nacionalidad española? El artículo 11 de la Constitución afirma que "la nacionalidad española se adquiere, se conserva y se pierde de acuerdo con lo establecido por la ley" y añade que "ningún español de origen podrá ser privado de su nacionalidad".
En su página web, el Ministerio de Justicia da cuenta de los supuestos legales en los que los españoles pueden perder la nacionalidad. Perderán la nacionalidad en los siguientes casos:
-- Estén emancipados, residan en el extranjero y adquieran voluntariamente otra nacionalidad. Pueden evitar esta pérdida si en el plazo de tres años declaran su voluntad de conservar su nacionalidad. La adquisición de la nacionalidad de países iberoamericanos, Andorra, Filipinas, Guinea Ecuatorial o Portugal no es bastante para producir por esta causa la pérdida de la nacionalidad española.
-- Estén emancipados residan en el extranjero y durante tres años utilicen exclusivamente la nacionalidad que tuvieran atribuida antes de la emancipación. Pueden evitar esta pérdida si en el plazo de tres años declaran su voluntad de conservar su nacionalidad. La adquisición de la nacionalidad de países iberoamericanos, Andorra, Filipinas, Guinea Ecuatorial o Portugal no es bastante para producir por esta causa la pérdida de la nacionalidad española.
-- Los españoles emancipados que tengan otra nacionalidad, residan habitualmente en el extranjero y renuncien voluntariamente a ella.
-- En el caso de españoles que hayan nacido en el extranjero y sean españoles por haber nacido de padre o madre español/a también nacido en el extranjero, perderán la nacionalidad española si en el plazo de tres años desde la emancipación o mayoría de edad no declaran su voluntad de conservar la nacionalidad española.

NO ESPAÑOLES DE ORIGEN

Los españoles que no lo sean de origen (por ejemplo, los que han adquirido la nacionalidad española por residencia) perderán la nacionalidad española si:
-- Después de adquirir la nacionalidad española utilizan durante un plazo de tres años la nacionalidad a la que hubieran renunciado al adquirir la española.
-- Cuando entren voluntariamente al servicio de las armas o ejerzan un cargo político en un Estado extranjero contra la expresa prohibición del gobierno.
-- Cuando una sentencia declare que el interesado incurrió en falsedad, ocultación o fraude en la adquisición de la nacionalidad española.

Fuente:elperiodico.com


miércoles, 2 de septiembre de 2015

Documentos necessários para tirar o visto de estudante para a Espanha.




Sempre que o curso que você quer fazer durar mais de três meses, você vai precisar do visto de estudante.
O visto de estudante pra Espanha só pode ser conseguido no Brasil.Nunca aqui. O que você faz aqui é renová-lo, mas o 1º visto de estudante você pede e recebe no Brasil, antes de vir pra Espanha.
E pra dar entrada no pedido de visto de estudante você vai precisar dos seguintes documentos:
  • Formulário de solicitação
  • Três fotografias 3×4 recente
  • Passaporte (original + xerox) com vigência mínima de 1 ano a partir da data de solicitação do visto
  • Certificado médico (original + xerox) que declarem que você não sofre de nenhuma das seguintes alterações: A) Doenças como cólera, peste, febre amarela, etc. B) Vício a drogas, alterações psiquicas importantes, estados de pertubação psicopática com agitação, delírios, de alucinações ou de psicose de confusão.
  • Certificado de Antecedentes Criminais com vigência mínima de 15 dias (original + xerox) para maiores de 18 anos, expedidos pela:- Secretaria de Segurança Pública do Estado- Polícia Federal
  • Carta de aceitação, em papel timbrado do centro de Estudos Oficial ou Privado(com endereço e telefones/fax do centro), legalmente reconhecido, para realizar estudos com mais de 15 horas letivas semanais.Se ligue: O texto da carta deve conter nome do estudante, curso a realizar com datas ( dia, mês e ano) de inicio e final de curso.
  • Comprovação de disponibilidade financeira equivalente a 1.000€ por mês de permanência (xerox autenticada) e se o estudante não dispõe de meios econômicos próprios e sua manutenção corre a cargo de um familiar: Declaração  (expedido por tabelião) de compromisso que você será mantido financeiramente por outra pessoa, acompanhado da última declaração do imposto de renda do declarante (familiar em questão) da escritura pública e um recibo pela aquisição de moeda. estrangeira (euros/usdólares) por um valor total de 1.000 €, para os gastos iniciais de chegada, conforme dito na consulta via telefone.
  • Seguro de saúde internacional (xerox autenticada) que entre os aspectos habituais de cobertura inclua também a repratiação de corpo em caso de falecimento. Entre em contato conosco para comprovar os valores de nossos seguros de saúde que tem as melhores relações de custo x beneficio do mercado.
  • Certificado de estudos em curso no momento ou concluídos. (diploma de graduação xerox autenticada).
Tendo tudo isso em mãos você entrega no Consulado da sua cidade e espera entre 20 e 90 dias pela resposta. Se na sua cidade não tem um Consulado, pode que tenha ao menos um escritório Consular, que também serve. 

miércoles, 19 de agosto de 2015

Denegación de nacionalidad por falta de buena conducta cívica.



Con cierta frecuencia hay personas de otras nacionalidades que viven en nuestro país y deciden solicitar la nacionalidad española debido al fuerte vínculo que tienen con España, sin embargo la administración acuerda la denagación de nacionalidad. Lo más normal es solicitar la nacionalidad española por residencia legal y continuada en nuestro país, para ello es necesario, además de cumplir con los requisitos que marca el Código Civil, acudir al Registro Civil del lugar de residencia, aportar la documentación necesaria, que dos testigos den fe de la buena conducta cívica y que el Fiscal y el Juez encargado del Registro informen favorablemente.
 El órgano competente para resolver sobre las solicitudes de nacionalidad es la Dirección General de los Registro y del Notariado (DGRN), no obstante puede ocurrir que la DGRN deniegue la solicitud por no haberse acreditado suficientemente una buena conducta cívica, normalmente esto suele pasar por tener antecedentes penales, pero también por el mero hecho de tener sólo antecedentes policiales o haber sido imputado en un procedimiento penal ya sea por delito o falta. La DGRN suele denegar estas solicitudes incluso en los casos en los que estos procedimientos se hubiesen sobreseído y archivado, es decir, hablamos de procedimientos que terminan sin sentencia y, por lo tanto, sin condena. Por lo que sería improcedente e injusto que la DGRN acuerde la denegación de nacionalidad.
 En estos casos de denegación de nacionalidad lo primero que hay que tener en cuenta es la fecha en la que se ha notificado la resolución denegatoria, la cual habrá sido dictada por la DGRN. Dicha resolución de denegación de nacionalidad dará dos posibilidades, una interponer un recurso potestativo de reposición en el plazo de un mes desde la notificación, y otra sería un recurso contencioso-administrativo en el plazo de dos meses, o bien puede interponer primero el de reposición y si se lo desestiman interponer el recurso contencioso-administrativo.
 A la hora de decidir cuál es la mejor opción es necesario tener en cuenta varios factores, el primero consiste en comprender que el recurso de reposición lo va a resolver el mismo órgano que ha dictado la resolución. Por lo que lo segundo a tener en cuenta es si con el recurso potestativo de reposición vamos a ser capaces de hacer cambiar el criterio de la DGRN. En nuestra opinión en este caso va a ser un poco difícil, salvo error patente de la DGRN, y ello a pesar de que el criterio a nivel judicial es más flexible para conceder la nacionalidad.
 En tercer lugar hay que tener en cuenta también la tasa judicial que hay que pagar para acudir a los Tribunales porque en primera instancia será de unos 350 euros y si recurrimos el órgano judicial superior porque nos lo desestimen será de unos 1.200 euros.
 En este tipo de casos en los que se deniega la nacionalidad por el mero hecho de haber sido imputado en un procedimiento penal lo más seguro es que si se recurre en reposición la DGRN no cambie de criterio porque a pesar del informe favorable del Fiscal y de la propuesta también favorable del Juez encargado del Registro considerará que no se ha demostrado una buena conducta cívica, en estos casos suele constar un atestado policial en el que pueden constar datos suficientes para que la DGRN llegue a esta convicción.
 Donde realmente hay posibilidades es acudiendo ante los Tribunales, es decir, interponiendo una demanda de recurso contencioso-administrativo contra la denegación de nacionalidad ante la Audiencia Nacional (que es el Tribunal competente), para ello se necesita la intervención de abogado especializado y procurador. Y ello es así porque existe jurisprudencia consolidada del Tribunal Supremo sobre este tipo de casos. Debe tenerse en cuenta que si el procedimiento penal fue sobreseído significa que no hubo condena por cometer ninguna infracción penal, ya sea delito o falta, por lo que no se habría podido acreditar en el expediente ninguna conducta incívica o antisocial, esto es algo que está ligado con el principio de presunción de inocencia que sólo puede quedar desvirtuado por pruebas legalmente obtenidas.
 Además de eso, si tiene un informe favorable del Fiscal y una propuesta del Juez encargado del Registro en el mismo sentido es porque quedó acreditado que hubo una residencia legal continuada, se careció de antecedentes penales y se obtuvieron ingresos suficientes, es decir, se demuestra una buena conducta cívica y sobre esto el Tribunal Supremo viene manteniendo que aunque la carga de la prueba es del solicitante, en caso de informe favorable del Juez Encargado del Registro Civil, se impone a la Administración la carga de probar la no concurrencia de esa buena conducta cívica para denegar la concesión de la nacionalidad española. Claramente si hay un informe favorable es porque el interesado cumplió con la carga de la prueba y no sería procedente acordar la denegación de nacionalidad.
 Por lo que lo normal es que en estos casos la Audiencia Nacional dé la razón al solicitante. Es importante tener en cuenta que en estos casos suele haber condena en costas a la Administración (también al recurrente si pierde el caso) y esas costas incluirían los honorarios de abogado y procurador y la tasa judicial. En algunas ocasiones aunque la Audiencia Nacional estime el recurso ocurre que el Abogado del Estado interpone recurso de casación ante el Tribunal Supremo, pero lo normal es que este Tribunal confirme la sentencia de la Audiencia Nacional con condena en costas a la administración, esto al menos según nuestra experiencia.
 La denegación de nacionalidad es un tipo de caso del que tenemos experiencia en nuestra firma, si bien cada caso es un mundo y siempre hay que ver con detalle cada situación. Si se en encuentra en una situación parecida a esta no dude en ponerse en contacto con nosotros, bien entrando en nuestra sección de contacto o mandándonos un email al info@europalegal.com


lunes, 17 de agosto de 2015

Idosos procuram intercâmbio para melhorar idioma e aproveitar viagens.



E aprender uma língua estrangeira deixou de ser uma preocupação só dos jovens. Aumentou a procura por intercâmbios por um pessoal bem mais experiente. Foi-se o tempo em que aprender uma língua no exterior era coisa de jovens estudantes ou em início de carreira. Esse tipo de curso tem atraído muita gente que já passou dos 50 anos e não conseguiu realizar esse desejo antes.
Só no ano passado, uma agência de São Paulo mandou mais de mil estudantes nessa faixa etária para outros países. Foi depois de uma viagem à Inglaterra que a empresária Márcia Marsulo decidiu aprimorar o inglês. Ela já estava com mais de 50 anos, mas tinha certeza que isso era o que menos importava. Voltou a estudar e acabou embarcando para um intercambio em Toronto, no Canadá.
No último ano, só uma agência levou ao exterior mil estudantes na faixa dos 50, 60 anos de idade. “Hoje em dia é mais fácil, dá para parcelar, você consegue ir com mais facilidade. Em relação a visto também está um pouco mais facilitado, dependendo do destino”, conta a gerente e consultora Karina Sousa.
As próximas férias do engenheiro Cícero Ferreira Batista vão ser assim: passeio e sala de aula. Para corrigir uma falha no currículo, ele acaba de fechar um programa de intercâmbio para o Canadá. Escolheu uma cidade pequena, onde espera encontrar menos brasileiros e ter mais oportunidade de deslanchar no inglês.
“Eu tenho a expectativa de viver até os 120 anos e enquanto eu viver eu quero aprender. E acredito que ter o idioma vai facilitar muito o aprendizado e poder interagir com as pessoas”, diz.
Márcia gostou tanto da experiência que já está programando um novo curso. Acha que, depois dos 50, a vida tem outra graça.
“A gente tem mais cabeça, é mais maduro, aproveita todos os minutos, usa aquele tempo que você tem com muita propriedade, com qualidade. E isso que é importante”, afirma.
Espanha, Itália, França, Estados Unidos e Canadá estão entre os países mais procurados por esse público mais velho. Que além de aprender uma nova língua, ainda aproveita para fazer cursos de dança, degustação de vinho e de história da arte em grandes museus.
Fonte:Bom Dia Brasil




 

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